Uma alegação comum é a de que animais com cérebros mais simples são “menos sencientes”. O que exatamente se quer dizer com isso? Que esses animais são menos “alguém” do que outros animais? Que a intensidade de suas experiências é mais fraca? Que são cognitivamente menos sofisticados? Quais dessas alegações são verdadeiras? Quais são relevantes para sabermos o grau de consideração que deveríamos dar a esses animais? Essas questões são discutidas no texto a seguir.