Alguns autores defendem que, por conta da capacidade para tomar decisões autônomas, os humanos deveriam ter um status moral privilegiado. Uma implicação desse status privilegiado seria que deveríamos priorizar salvar as vidas de humanos mesmo quando estes forem menos prejudicados com a morte do que animais não humanos. O texto a seguir defende que a própria ideia de status moral privilegiado é altamente tendenciosa.