Não é incomum que as práticas especistas sejam defendidas por meio de um apelo a autoridades. Por exemplo, por vezes o consumo de animais é defendido apontando-se que ele é aprovado por determinada religião ou por alguma outra autoridade moral. O texto a seguir explica por que, em questões de ética, o fato de uma autoridade aprovar ou reprovar determinada prática não mostra que ela é aceitável ou censurável.
Tentativas de justificar o especismo que apelam a autoridades (religiosas ou não)